top of page

UNIVERCIDADE

UM ENCONTRO DE TRAJETÓRIAS NEGRAS

Logo%20sem%20fundo_edited.png

Adelina Malvina B. Nunes

É mulher cisgênero, negra, nascida na cidade de Inhapim - MG. Uma criança inquieta com muitas coisas para falar que aprendeu rápido que não é todo mundo que pode dizer, existem códigos. Quis saber mais disso e assim se pôs a voar, inspirada pelo símbolo da cidade, um pássaro. Graduou em Psicologia na cidade de Ipatinga - MG, especializou na modalidade à distância pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), seu horizonte se ampliou e por que não ir mais? Morou em Belo Horizonte - MG, dedicou-se lá ao trabalho com políticas públicas de álcool e outras drogas, e inspirada pela resistência antimanicomial se reencontrou com as palavras e o poder que elas constroem discursos que movem sonhos, o sonho do ativismo pela liberdade. Foi na ciência que encontrou a possibilidade de expressar seu desejo de contribuir por uma sociedade antirracista se tornando Mestra em Educação pela UFOP. É idealizadora e colaboradora do projeto UniverCidade PIDIC/UFOP.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
WhatsApp Image 2020-11-15 at 20.11.51 (1

Ágatha Liberato

Mulher preta e favelada, 24 anos, casada. Nasceu e cresceu na cidade de Mariana –MG. Atualmente cursa o 3° Período de Pedagogia na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). As lutas e resistências do povo negro sempre a atravessaram, mesmo não entendendo os porquês dos seus sofrimentos, como ser umas das poucas crianças negras na escola que estudava. O projeto UniverCidade contribuiu significativamente para sua caminhada, que ainda tão curta, mas com uma potência maravilhosa, pode identificar os processos que marcam o povo preto dentro e fora da Universidade, e assim cada dia mais fortalecer suas mandingas.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
eu.jpg

Áquila Bruno Miranda

Suas raízes surgiram em Carlos Chagas - Nordeste de Minas Gerais. Uma mulher cisgênero, negra, companheira do Lívio e mãinha da Hortência. Começou, com o apoio das/dos companheiras(os) do projeto UniverCidade, a trilhar o caminho da escrita poética. É psicóloga (UFMG/UNIBO - Itália), Mestra em Educação (UFMG), especialista em Saúde da Família (PUC - Minas/Ministério da Saúde) e psicodramatista em formação (IMPSI). Atualmente está como professora substituta do Departamento de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). É uma das idealizadoras e coorientadora do projeto “UniverCidade: um encontro de trajetórias negras” (PIDIC/UFOP), vivências que convidaram-na a revisitar suas histórias e a entoar novos cantos para o povo preto na universidade pública brasileira.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
20201117_152227.jpg

Cristina Carla Sacramento

Natural de São João del-Rei - MG, é a primeira de sua família a ingressar na universidade, em 2004, no curso de Pedagogia. A oportunidade de participar de um grupo de estudos sobre a História e Cultura Africana e Afro-Brasileira, bem como ser bolsista de extensão em um projeto com a mesma temática, possibilitou-a perceber-se como uma mulher negra e vislumbrar uma carreira acadêmica, investigando a presença da população negra em livros didáticos de História do Brasil. Atualmente é Doutora em Educação e professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), onde resiste por meio da realização de parcerias que viabilizam a elaboração de projetos que abordam raça, gênero e classe. É também idealizadora e orientadora do projeto “UniverCidade: um encontro de trajetórias negras” (PIDIC/UFOP), que trouxe para ela muitas alegrias e a permitiu aprender muito com as trajetórias e as potencialidades das(dos) estudantes negras(os).

  • Logo%20sem%20fundo_edited
20201107_165145_edited.jpg

Filipe Silva Dias

É um jovem negro com 20 anos de idade, nasceu e cresceu na cidade de Itabira - MG. Sempre participativo em projetos sociais, esteve presente na edição de 2017 do Parlamento Jovem, onde junto de seus colegas foi responsável pela criação de uma proposta no qual foi aprovada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Além de ter sido colaborador do projeto esportivo da sua antiga escola Antônio Linhares Guerra após a conclusão do ensino médio. Atualmente, iniciou o curso de História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Em âmbito acadêmico juntou-se ao projeto UniverCidade juntamente com outros jovens negros participando de suas atividades e fóruns de discussão. Durante o período de pandemia, integrou-se também ao projeto Itabira. Antirracista na companhia de seus amigos a fim de levar as múltiplas questões raciais aos seus seguidores em sua página no Instagram, levando as suas experiências para as demais pessoas na sociedade brasileira.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
IMG_20200603_160347.jpg

Luísa Gonçalves Martins

Nascida e criada em Sabinópolis - MG. Uma mulher com seus 19 anos, que recentemente se descobriu e se reconheceu como negra, o que permitiu à ela o entendimento de várias situações vividas quando criança/adolescente. Apaixonada por política, bem como pelas causas sociais, decidiu começar a graduação de Serviço Social na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Desde criança sabia que era diferente, e não se encaixava naqueles moldes que insistiam em colocá-la, diversas foram as vezes em que se sentiu incompreendida e sozinha, diante disso a arte foi como refúgio, como um lugar seguro, talvez o único. E hoje, está participando do UniverCidade e tem a oportunidade de contribuir com um pouco da sua arte, é algo único, inexplicável e de imensa felicidade! Faz ela continuar cheia de sonhos, acreditando, lutando, tocando, pintando, amando, sentindo, vivendo e resistindo.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
P_20200829_234740_BF.jpg

Maria Alice Silva Santos Félix

Sempre cheia de energias dedicou-se ao esporte, a música, a dança e a vida de modelo. Aos dezoito anos se tornou graduanda no curso de Serviço Social (2020.1) pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Nasceu na famosa Terra de Drummond, Itabira - MG, e por acaso ou não, apaixonada demais por pessoas e artes, traz timidamente as poesias por debaixo dos braços. A primeira exposição de alguns dos seus poemas está neste livro que, graças ao projeto “UniverCidade: um encontro de trajetórias negras” foi oportunizada de compartilhar um pouco dos seus sentimentos como mulher negra periférica. Mudou-se apaixonadamente para Mariana - MG e desde então pensa em ir além carregando consigo os seus pretxs para o corpo acadêmico, a fim de resistir, visto que, ainda no século XXI, precisa-se e deve-se reafirmar a epistemologia negra diariamente, e para além da academia, que vão e voem para onde quiserem ir!

  • Logo%20sem%20fundo_edited
WhatsApp%2520Image%25202020-11-12%2520at

Naielly Cristina Magalhães de Jesus

É mulher negra cisgênero, nascida em Nova Serrana - MG no ano de 2002. Aos dezoito anos se torna graduanda em Letras Estudos Literários pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) — sendo a primeira da família ingressar na universidade pública —, atua como revisora e assessora de Marketing na Empresa Júnior Rever. Descobriu seu amor pela literatura aos quatro anos quando alfabetizada pelos pais usando-a como maneira de resiliência, não se restringindo a leitura, mas expandindo sua paixão para o papel criando suas próprias histórias e versos. É através do projeto UniverCidade que reitera seu processo de escrita, partilha e encontra histórias parecidas com a sua se aproximando mais de sua própria história.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
Foto Bio.png

Robert Costa

Tem 21 anos, nascido e criado em Contagem - MG e atualmente estuda História na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Foi bolsista desse lindo projeto que é o UniverCidade: um encontro de trajetórias negras, é membro do Coletivo Negro Braima Mané e também mais um dos milhares que o Hip Hop salvou, sendo ele seu primeiro e principal agente de formação e educação racial e política, o que faz com que acredite que ele é uma das milhares de formas e maneiras que seu povo criou e desenvolveu para praticar algo que foi bastante abordado nesse e-book: a prática de mandingar.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
foto.jpg

Sarah Emanuelle Batista Araújo

Nascida no Vale do Aço, na cidade de Timóteo, Sarah Emanuelle Batista Araújo sempre foi aficionada por história. Sempre conscientizada de sua negritude pela mãe, o interesse pela história do povo preto foi despertado ao longo dos anos, sem sucesso por causa do epistemicídio que nos cerca. No primeiro semestre de 2020 tornou-se graduanda em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) na modalidade licenciatura e pretende não somente aprender mais sobre a história negra como também ensinar as próximas gerações. O contato com o Projeto UniverCidade foi importante para o contato com pessoas negras dentro do meio universitário e o compartilhamento de suas trajetórias.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
foto certa.jpeg

Thaís dos Santos Domingos

Baiana, preta e escritora, cresceu na cidade de Nova Viçosa - BA e há 5 anos a vista plana que tinha do mar foi substituída pelas montanhas de Minas. Nesse trajeto, residiu em Betim, Belo Horizonte e atualmente pousou na cidade de Mariana. Desde criança, sempre foi apaixonada por ouvir histórias e encantou-se por contá-las por meio da escrita. Estudante de jornalismo na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), é bolsista do projeto UniverCidade: um encontro de trajetórias negras, onde pode ouvir e compartilhar de percursos de afeto, enfrentamento e sobretudo, de resistência. Histórias traçadas pelos que vieram antes dela, histórias de si e histórias de seu povo. Estejamos juntos, com os ouvidos atentos para ouvir e seguir os passos que vêm de longe.

  • Logo%20sem%20fundo_edited
IMG_20201019_154448_696.jpg
bottom of page